Respondam ao inquérito que está no blog. É bastante importante (;
Beijinhos*
Nii'i
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(Bia)
- Como assim doutor? – Perguntei eu.
- O acidente do senhor David foi muito grave e pode ter deixado lesões internas que não se manifestam agora mas sim com o passar do tempo, assim sendo e para não arriscarmos, decidimos que não pode jogar nem treinar durante um mínimo de dois meses e um máximo de nunca mais puder voltar a jogar. – O meu corpo congelou. Ele ia ficar parado 2 meses por minha causa ou secalhar nunca mais jogar? Se eu tivesse resistido ao beijo ele não tinha tido o acidente e estava bem. A culpa é minha e só minha. Nunca vou ser capaz de me desculpar por tal coisa. O David não merecia nada disto, eu só o faço sofrer. Tinha de falar com a Inês a conversa que tinha tido com a minha mãe na noite anterior. A minha decisão estava tomada.
Ninguém conseguiu dizer nada, alguns por medo, outros por não saberem o que dizer e outros ainda estavam a digerir a situação.
O médico saiu, sinceramente, nem sei se disse mais alguma coisa. Fiquei atónica com esta noticia que deixei de prestar atenção ao que se estava a passar á minha volta.
O ambiente não estava pesado, estava pesadíssimo. As pessoas entreolhavam-se, via os olhos do David a tentarem segurar as lágrimas para não dar parte fraca. Mas eu conhecia-o, sabia o que ele estava a sofrer e devia estar neste momento a odiar-me.
O ambiente é quebrado pela entrada do Javi.
- Então pessoal? Que caras são essas? – perguntou o Javi.
- O médico já falou pra gente o que se passa com o David. – Disse o luisao.
- E entao? Por essas caras parece que ele não joga mais.
- E não joga. Não treina nem joga durante no mínimo dois meses e pode mesmo nunca mais jogar. – Concluiu o Nuno. Realmente, ele dava mesmo para capitão. Falava quando mais ninguém tinha coragem de o fazer, e fazia-o de uma maneira não séria mas não brincalhona, uma maneira “á capitão”.
O Javi ficou como as restantes pessoas naquela sala, com o coração nas mãos.
- Bia, posso falar contigo por-favor? – Perguntou o Javi.
- Sim. – Ele tinha-me salvo. Eu queria sair dali para não chorar á frente do David.
Antes de sair reparei que os colegas se aproximavam ainda mais da cama tentando
confortá-lo.
Fomos para uma pequena sala de espera perto do quarto.
- Diz Javi.
- Sabes aquela rapariga que me desmaiou nos braços á bocado?
- Sim.
- Era a margarida.
- A sério?
- Sim. Ela o inicio tentou dar parte forte mas eu lá a convenci que não a queria comer, mas sim queria a conhecer.
- E entao?
- Entao o que?
- Fogo, és mesmo espanhol meu.
- Que queres dizer com isso?
- Que os portugueses raciocinam mais rápido. – Num dia normal teria rido, mas na situação em que se encontrava o David não conseguia. – Mas diz lá. Então como ficaram vocês?
- Ah. Combinamos que nos íamos conhecer, sem nenhuma obrigação e isso.
- Acho que fazes bem. Fico feliz por ti.
- Obrigada. Sabia que podia contar contigo. Eu vou voltar ao quarto, quero ver se falo com o David. Vens?
- Não. Preciso de falar com a Inês. Importas-te de lhe dizer para vir cá for por-favor?
- Não, claro que não. Fica bem.
- Tu também.
O Javi lá foi em direcção ao quarto e enquanto a Inês não vinha eu estava a arranjar uma boa maneira de lhe contar. Sabia que ela ia reagir mal, mas também não tinha de lhe explicar tudo direitinho, muito menos referir que o acidente do David influenciou.
- Querias falar comigo? – Nem dei pela chegada dela.
- Sim Inês.
- Fala.
- Prontos. Eu sei que não vais gostar muito da ideia mas peço-te que não me interrompas e me deixes falar tudo até ao fim. – Ela apenas assentiu com a cabeça. –
Como sabes a minha mãe está no Porto. Ela vai ser a representante portuguesa da maior firma de advogados de Inglaterra. Mas a sede deles é no Porto, entao a minha mãe muda-se segunda-feira de vez para o Porto. E … e eu vou com ela.
- Tu estás parva? Tu vais viver para o Porto?
- Sim Inês. Eu vou com a minha mãe.
- E eu? E o David? Sim, principalmente ele que neste momento precisa de ti.
- O David já viveu antes sem mim e agora terá de viver da mesma maneira.
- Tu não estás bem só pode.
- Inês a minha decisão está tomada.
- Eu nem discuto. Mas acredita que acabas-te de me espetar uma face no coração.
- Desculpa, mas eu tenho mesmo de fazer isto.
- Quando vais contar ao David?
- Não sei, nem sei se lhe vou contar.
- Olha, faz o que quiseres. Esta não é a Bia que sempre foi a minha melhor amiga. –
Nem me deixou acabar de falar, levantou-se e dirigiu-se de novo para o quarto.
Custou-me ver a Inês tratar-me assim, mas eu não podia magoar mais o David. A minha decisão está tomada e não volto com a minha palavra atrás.
Olha lá mas primeiro é o acidente, depois vai morar para o Porto e agora o que virá mais aí???
ResponderEliminarNão estou a gostar :S Quero e-los bem, sim!!! Agora que ele precisa de apoio ela abandona-o??? Tá mal!!! ^:P
e a História da guigui e do javi... quero isso a andar sim!!!!
beijocas linda :D
Oh Nii desculpa mas sinceramente não concordo nada com esta descisão dela!! Trata lá de a fazer mudar de ideias..
ResponderEliminarBeijinhos
lindo olha o David luiz veio ver esto eu sou a irma do David luiz a isabell
ResponderEliminarele adorou cara
Não está certo ela abandonar o David justo agora, não pode! Por isso Sr.Dona Nii, mexa aí uns cordelinhos porque eu quero-os juntos, juntinhos! xD
ResponderEliminarBeijinhos, minha querida ^^
mas isto tem algum jeito?! :P
ResponderEliminarmenina ni eles tem de ficar juntinhosss! :) :)
agora toua morrer do coraçao só para ler o proximo! :) estou à espera!
beijinhos
Oh meu deus , outra vez?
ResponderEliminarquero ve-los mazé juntos.
quero mais.
beijos laura
ela nao pode deixa-lo, outravez nao...
ResponderEliminarestou a adorar cada vez mais a tua fic...
quero mais...
continua...
assim nao tem piada... nao gostei, primeiro metes o rapaz no hospital e agora que ele pode nunca mais jogar, ela vai para o porto?? mas tu passaste-te??
ResponderEliminartoca a escrever um cap mais animado...
Bjs
Clara